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Resposta a sua idiotice

Cansado de tolerar as invejas dela, ele se viu obrigado a dizer tudo o que pensava ao seu respeito. Nunca conseguiu agir de falsidade com nenhuma pessoa, da mesma maneira em que ela sempre agia com ele e com a maioria que ela conhecia. Uma pergunta vinha à cabeça dele todos os momentos “Admitir o erro?”. Admitir o erro, para ele era uma ambigüidade profunda, dois sentidos, se é que ela tinha capacidade de levar esta frase para o lado da ambigüidade. Ele não via erro nenhum em seu feito, pois a opinião dele prevalecia quieta, ela o instigou, querendo se amostrar e ser a correta. O único erro que havia quem o cometeu foi ela, mexendo com a pessoa errada, e correndo sérios riscos do que ocorrerá futuramente. O que ocorrerá, só as páginas do próximo capítulo poderão dizer, por enquanto, ele pega seu lápis com uma cor negra de azeviche, e escreve nas folhas soltas de um e-mail, para serem espalhadas ao vento. Retificando, não seria vento, e sim em uma tempestade, para igualar ao nível das frustrações que estão por vir.

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